Samba da Maloca, a sua casa de samba em Manaus, apresenta:
Wilsinho de Cima – E Grupo Samba da Maloca, com Marquinho Sucesso – percussão e voz, Cláudio Nunes – Cavaquinho, Branco Lima – Violão 7 cordas e Douglas de Jesus – pandeiro e voz.
O Samba da Maloca é uma iniciativa com o objetivo de oferecer aos amantes da boa musica, em especial do SAMBA, oportunidade de lazer e descontração num ambiente diferenciado e seguro. Além disso, está localizado estrategicamente a 300 metros da Torquato Tapajós, ao lado do CLUBE MUNICIPAL, outra excelente opção de diversão para DEPOIS do Samba da Maloca. Atendimento personalizado com diversas opções de cervejas, sucos e alimentação. Oportunidade que não se perde , todos os sabados !
O samba une, inspira e alegra.
Couvert: R$5,00
Local: Restaurante Tambaqui Aqui
Av. Raimundo Parente ao lado da entrada lateral do Clube Municipal.
Contato:(92)99244-2005
Conheça mais sobre Wilsinho de Cima nessa materia feita pelo GloboShow.
Wilsinho de Cima
A arte sempre esteve presente na vida de Wilsinho de Cima. Antes de ser sambista, o cantor começou sua trajetória como palhaço. Ao site do Paneiro, ele fala sobre sua família de artistas, a relação que tem com o folclore e conta como entrou no mundo do samba. Ele foi atração do programa de sábado (17), ao lado da banda Amazon Beach.
“Não comecei na música, comecei como palhaço, aos 10 anos. Trabalhava com meu pai, o palhaço Zé de Cima de Manaus, eu e minhas irmãs”, relembra ele, que participou de quadrilhas, foi amo de boi-bumbá e coreógrafo.
“Nasci no folclore. Meu pai tinha uma dança regional, minha família toda dançava”, destaca ele, que acumula 35 anos de carreira no samba e no folclore. Segundo Wilsinho, o seu nome artístico é uma homenagem ao pai, Wilson Alves da Costa, conhecido como palhaço Zé de Cima.
O amor pelo samba começou na escola Em Cima da Hora, que deu lugar à Escola de Samba Reino Unido da Liberdade e à Mocidade Independente de Aparecida em Manaus. “Comecei a sambar na ala show da Reino com a mina irmã, aos 10, 11 anos. Daí, começou a minha carreira como ritmista, eu saía tocando repique. Na época em que as apresentações do Carnaval aconteciam na Djalma Batista, nós pegávamos as fantasias e íamos pra avenida, só fazíamos trocar e desfilar”, conta.
Em 1989, o artista foi convidado para fazer parte da ala de intérpretes da Reino Unido. Na mesma época, fez parte dos grupos Piniquinho Urinou, Semente do Pagode, Atrasamba, Ultrasamba, Revela Samba. Apesar da vida artística movimentada, o cantor não vive de música, ele é industriário e folclorista.
Questionado sobre qual sua escola de samba do coração, o cantor sai pela tangente: “sou do samba, sou do carnaval”, mas justifica. “A gente não pode esquecer as raízes”. Entre idas e vinda, atualmente, Wilsinho é o intérprete oficial da Aparecida.
