“Enviei a Assembleia Legislativa a mensagem com esse percentual de 4,73%, garantindo promoções horizontal e vertical e dobrando o auxílio localidade para aqueles professores, principalmente, que estão lá no interior e tem uma dificuldade muito grande para se deslocarem e tem a questão da logística, o que acaba sendo muito difícil. Infelizmente “os dois movimentos da classe, SITEAM e ASPROM” rejeitaram a proposta”, disse o governador.
O Amazonas já atingiu o limite máximo de gastos com pessoal imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em abril, esse gasto atingiu 50,98% da Receita Corrente Líquida do Estado, superando o limite máximo de 49%. Nesta sexta-feira (10/05), o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) emitiu alerta para o Governo do Amazonas para que observe o limite de gastos imposto pela legislação.
A proposta foi apresentada aos representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Amazonas (Sinteam) e também da Associação de Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom-Sindical), na última sexta-feira (10/05), na Sede do Governo.
De acordo com o governador, os esforços para garantir progressos à educação do Amazonas continuarão sendo feitos. “E eu, enquanto governador, não vou permitir que interesses político-partidários estejam acima de um assunto tão sério, de uma prioridade, que é a educação do Estado do Amazonas. E aqui quero reconhecer e agradecer o empenho dos professores e trabalhadores em educação que continuaram trabalhando e que entendem que é através do diálogo que se pode conseguir construir as conquistas da categoria”, afirmou.
Da assessoria de comunicação do governo