Texto publicado em 21 DE MARÇO DE 2013 na Coluna de Nailson Castro, no extinto BLOGDAAMAZONIA, que foi substituído pelo PORTAL CORREIODAAMAZONIA.
A rigor, secretarias como SEAS – Assitencia Social deveriam ter como principal finalidade o nivelamento das condições de vida das pessoas atendidas, inclusive dentro da secretaria, que fica em frente a um shopping da cidade. A sua localização por si só, em área tão nobre e distante das periferias da capital e principalmente do interior, já deveria ter sido repensada pois é um choque entre a função e a realidade da mesma.
Noutro prisma, percebe-se na sociedade uma ansiedade nos mais jovens em entrar ao funcionalismo publico, pela estabilidade e tantas outras benécies que o funcionalismo publico brasileiro e amazonense oferecem.E não poderia ser diferente. Passam-se os anos e a mesma prática é repetida.
Programas habitacionais ? Funcionalismo publico em primeiro lugar.
Cursos de Especialização ? Funcionalismo publiclo em primeiro lugar, e algumas vezes na hora do expediente.
Feriados prolongados ? Funcionalismo público.
14º salário ? Funcionalismo Público
Licenças especiais ? Funcionalismo Público
Carro oficial na porta de casa ? Funcionalismo publico.
Posto de gasolina exclusivo ? funcionalismo público
Enfim… São tantas regalias que até mesmo o mais fervoroso dos que são contra esse tipo de coisas, param pra ponderar e fazer um CONCURSO PUBLICO.E além de salários, estabilidade, reduzidas horas de trabalho, feriados prolongados garantidíssimos, pontos facultativos, sábados e domingos, licenças a perder de vista entre outros confortos que o setor privado não oferece etc, na SEAS, os funcionários confirmam que realmente se sentem “seres superiores”.
Nos muitos corredores com banheiros, percebemos com grande estranheza a infeliz constatação: As funcionárias da secretaria de estado de assistência social, sabe-se lá o motivo, não aceitam utilizar o mesmo banheiro das cidadãs que por ventura possam precisar e se aventurar a visitar aquela sede. Pior do que isso, elas restringem o acesso aos banheiros femininos por quem procura a SEAS.
Programas habitacionais ? Funcionalismo publico em primeiro lugar.
Cursos de Especialização ? Funcionalismo publiclo em primeiro lugar, e algumas vezes na hora do expediente.
Feriados prolongados ? Funcionalismo público.
14º salário ? Funcionalismo Público
Licenças especiais ? Funcionalismo Público
Carro oficial na porta de casa ? Funcionalismo publico.
Posto de gasolina exclusivo ? funcionalismo público
Enfim… São tantas regalias que até mesmo o mais fervoroso dos que são contra esse tipo de coisas, param pra ponderar e fazer um CONCURSO PUBLICO.E além de salários, estabilidade, reduzidas horas de trabalho, feriados prolongados garantidíssimos, pontos facultativos, sábados e domingos, licenças a perder de vista entre outros confortos que o setor privado não oferece etc, na SEAS, os funcionários confirmam que realmente se sentem “seres superiores”.
Nos muitos corredores com banheiros, percebemos com grande estranheza a infeliz constatação: As funcionárias da secretaria de estado de assistência social, sabe-se lá o motivo, não aceitam utilizar o mesmo banheiro das cidadãs que por ventura possam precisar e se aventurar a visitar aquela sede. Pior do que isso, elas restringem o acesso aos banheiros femininos por quem procura a SEAS.
O absurdo é tão grande, inexplicável e injustificável que as mulheres dos movimentos sociais, que por lá estiveram essa semana em uma reunião do concidades, sentiram-se insultadas. Elas que são de militância política e conhecem bem e defendem seus direitos, nos enviaram essa fotografia e antes do fim da tarde fomos ´in loco` averiguar a veracidade da situação.
É mesmo de uma mesquinhez tamanha. E o que espanta é a padronização das plaquinhas. Significa que os chefes(as) que deveriam atuar com ética e sempre tendo em mente o juramento feito na graduação de serviço social, aceitaram a idéia e ainda investiram dinheiro publico para confecção das mesmas. Será que foi em licitação ? Isso é Amazonas !!!