Duas propostas relacionadas à saúde e, até pouco tempo não tão difundidas, ganharam mais visibilidade por meio de Lei e Projeto de Lei do deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), neste mês de março. Trata-se da Lei nº 6.053 que institui o mês de março como “Março Azul Marinho”, de atenção ao câncer colorretal, e do PL nº 57/23, que cria o Programa Estadual de Tratamento da Endometriose.
“O câncer colorretal é o que acometeu o rei Pelé e, também devido a isso, escutamos mais pessoas falando sobre ele. No entanto, ainda é preciso falar mais, esclarecer mais, preparar as pessoas para que elas possam ter meios de identificar os sintomas e tratar com mais rapidez a doença. O mesmo vale para a endometriose. Muitas mulheres têm esse problema, mas por falta de conhecimento, de informação passam muitos anos da vida em sofrimento e podem até desenvolver problemas de saúde mais sérios. Nossas propostas têm esse sentido pedagógico”, resumiu.
Criado em parceria entre o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), o “Março Azul Marinho” é uma oportunidade para se educar mais sobre a doença e aprender como se prevenir. O câncer colorretal, também conhecido como câncer de cólon e reto, é o terceiro tipo mais comum no Brasil, com estimativa de 44 mil novos casos identificados a cada ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Embora afete, principalmente, pessoas acima dos 50 anos, é importante ressaltar que a incidência da doença entre os mais jovens tem aumentado de forma significativa nos últimos anos.
Dados recentes apontam que, a cada ano, cerca de 10% dos novos casos diagnosticados são em pessoas abaixo dessa faixa etária. Essa tendência tem alertado os profissionais de saúde para a importância da prevenção e detecção precoce em todas as idades, incluindo os jovens.
Março Amarelo – Endometriose
A endometriose atinge cerca de 180 milhões de mulheres no mundo, sendo mais de sete milhões apenas no Brasil. Diante dos problemas de saúde que a condição pode causar, o deputado Roberto apresentou o PL que cria o Programa Estadual de Tratamento da Endometriose. A iniciativa reforça as inciativas da Aleam em torno do “Março Amarelo”, mês de conscientização sobre a condição de saúde.
“A nossa proposta tem o objetivo de assegurar e promover direitos, proteção e cuidado às mulheres amazonenses acometidas pela doença, além de reforçar a importância da realização de avaliações médicas, exames clínicos e laboratoriais periódicos. O diagnóstico da endometriose leva em média de três a 12 anos para ocorrer e nós, através desta lei, queremos incentivar a investigação precoce, garantindo melhor qualidade de vida. Vamos propor a realização de campanhas anuais de orientação para auxiliar na detecção precoce e no consequente tratamento da endometriose”, defendeu.
Para isso, o Programa Estadual de Tratamento da Endometriose propõe o treinamento e/ou atualização dos profissionais da área da saúde quanto ao Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas (PDCT) da Endometriose; a realização de campanhas de divulgação sobre as características da doença e seus sintomas; orientação sobre o tratamento médico adequado; orientação e suporte às famílias dos pacientes; estimular hábitos de vida relacionados à promoção de saúde e cuidados com a Endometriose.
Além disso, estabelece a criação de programas de atendimento especializado da patologia, com profissionais da área da saúde e equipe multidisciplinar formada por médicos, psicólogos, enfermeiros e demais especialistas para os cuidados da pessoa com endometriose; e criação do Centro de Referência de Tratamento da Endometriose no Estado do Amazonas.
Os sintomas da endometriose podem variar de mulher para mulher e a doença pode causar dores abdominais, cólicas menstruais, TPM intensa, infertilidade, alterações do hábito intestinal, dentre outros problemas de saúde, podendo atingir ovários, tubas uterinas, bexiga e intestino.
“É crucial aumentar a conscientização sobre a endometriose para que mais mulheres possam ser diagnosticadas precocemente e receber o tratamento adequado. Nosso PL tem esse intuito, permitir que por meio da educação sobre o tema as mulheres possam identificar a doença e ter mais qualidade de vida”, disse o deputado.
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