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Após três altas consecutivas e novos recordes, o Ibovespa recuou 0,47%, nesta quarta-feira (28), aos 138.887 pontos, em meio à cautela global e o desempenho de alguns dos pesos-pesados do indicador, como a Vale.
O dólar comercial subiu 0,89%, a R$ 5,695, e os juros futuros inverteram a tendência recente, com avanço em toda a curva.
Lá fora, os mercados operaram de lado repercutindo a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central estadunidense), que trouxe poucas novidades, e dos resultados trimestrais da Nvidia.
No Brasil, voltou ao foco o impasse fiscal: o governo estuda elevar o bloqueio de verbas para R$ 33 bilhões e resgatar R$ 1,4 bilhão de fundos como alternativa à alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o que gerou reação no Congresso.
Dados relevantes do dia incluíram a alta de 1,44% da dívida pública federal em abril, chegando a R$ 7,6 trilhões, e a criação de 257 mil vagas formais no mês, bem acima das projeções, conforme informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Entre as ações, o destaque foi a aérea Azul (AZUL4), que surpreendeu com pedido de recuperação judicial nos EUA, prevendo corte de frota e redução da alavancagem. Vale e Petrobras pesaram no índice, com quedas de 0,80% e 0,32%, respectivamente. Entre os bancos, Banco do Brasil caiu 1,99%, enquanto Bradesco subiu 0,69%, mas não impediu a retração do índice.
Mercado externo
Os indicadores de Wall Street fecharam o dia com baixa generalizada, repercutindo a ata da última reunião do Fed, que não trouxe novidades, e à espera do balanço trimestral da Nvidia, que saem ainda hoje.
O Dow Jones caiu 0,58%, aos 42.099,00 pontos; o S&P 500, -0,56%, aos 5.888,57 pontos; e o Nasdaq, -0,51%, aos 19.100,94 pontos.
Fonte: ICL Notícias
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