O HUGV – Hospital Universitário Getulio Vargas, na area central de Manaus, é mais um a “sentir” a força da variante ÔMICON. Muitos funcionários, de todos os turnos de trabalho estão afastados do serviço , após exames positivos para COVID 19.
Somente do setor de imagens (exames), sete funcionários estão afastados desde o dia 10 de janeiro. A terceira onde de covid19, dessa vez causada pela variante ÔMICRON, pegou até mesmo quem trabalha na SAÚDE, de surpresa.
A capacidade superior de infecção do Vírus chegou como uma força avassaladora. [
De acordo com uma técnica, afastada por 14 dias, todos os setores do hospital tem várias pessoas infectadas, ou seja, não tem gente suficiente para o atendimento do publico externo. E mesmo que haja o atendimento, quem for corre o risco de infecção porque o ambiente do Hospital está tomado pela variante ÔMICRON.
“Não temos como saber quando começaram as infecções. Alguém chegou com COVID-19, respirou no ambiente interno do hospital que funciona com ar condicionado central e a partir de então muitos e muitos de nós pegamos a COVID“, lamenta .
Assim como o HUGV outras unidades hospitalares enfrentam o mesmo problema, inclusive gerando a necessidade de contratação de mão de obra para que os atendimentos no sistema de saúde do Estado não pare.
“Pedimos encarecidamente que todo mundo volte a utilizar as mascaras e alcool em gel. É unica maneira de evitarmos a contaminação“, acrescentou.
É importante enfatizar que o alto poder de proliferação da ÔMICROM não significou ainda o aumento de óbitos, mas é melhor não facilitar .
“Tudo o que puder ser feito para evitar o contagio vale a pena. Cada corpo reage diferente do outro, então ao inves de se expor e arriscar-se, melhor se guardar“, finaliza a trabalhadora da saúde, que pediu para não ter seu nome revelado.