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Juiz mantém multa de R$ 150 mil contra Ronaldo Tiradentes e determina retirada de fake news de redes sociais

Essa é a terceira decisão judicial contra o radialista Ronaldo Tiradentes que, segundo a Justiça, insiste em divulgar notícias falsas contra o parlamentar

O radialista Ronaldo Tiradentes, apresentador do programa Manhã de Notícias na rádio e TV Tiradentes, sofreu uma nova derrota na Justiça. Nesta quarta-feira (27/01), o juiz Roberto dos Santos Taketomi manteve a multa de R$ 150 mil contra ele, a rede Tiradentes e ao bloqueio Neuton Correa por divulgação de conteúdos difamatórios e injuriosos contra o senador Eduardo Braga (MDB/AM).

Essa é a terceira decisão judicial contra o apresentador. Segundo a Justiça, de forma contínua e diária, utilizando seu programa e redes sociais, tenta transfigurar os fatos para atender seus anseios políticos com nítido interesse de abalar a reputação e a honra do parlamentar com informações falsas.

Nas últimas semanas, Tiradentes utiliza seus canais para ofender diretamente o senador com expressões injuriosas, difamatórias e caluniosas, que para o juiz Riberto Taketiomi, “extrapolam o interesse público e o conteúdo jornalístico/informativo, que deveria pautar-se pela imparcialidade”.

Conteúdos são ofensivos e tem 24 horas para serem retirados ─ Na decisão o juiz mantém a multa de R$ 150 mil da primeira condenação de Ronaldo, a Rede Tiradentes e ao blogueiro. Também determinou a retirada de conteúdos ofensivos publicados contra Eduardo no Instagram, Youtube e Facebook do radialista e da emissora. “O prazo para o cumprimento da ordem é de 24 horas, sob pena de multa de R$ 50 mil”, determinou Roberto Taketomi.

Na segunda decisão, assinada pela juíza Mônica Raposo Câmara Chaves do Carmo, determinou a retirada de mensagens ofensivas contra o parlamentar veiculadas em painéis de led/outdoors instalados em Manaus pela empresa Via Direta, ligada à família de Ronaldo Tiradentes.

Campanha de fake news contra o senador Eduardo ─ Nas últimas semanas, Ronaldo Tiradentes vem usando seu programa matinal de rádio, TV e suas redes sociais para disseminar notícias falsas contra o parlamentar, com a nítida intenção de defender seus interesses no governo do Estado, onde mantém contrato de R$ 46 milhões.

O histórico de perseguição do radialista contra autoridades públicas é conhecido pela população. Agora, temendo possíveis efeitos eleitorais que coloquem em risco seus contratos, especialmente, na Secretaria de Educação (Seduc), ele empreende um esforço grande para desgastar a imagem do parlamentar, que ameaça a reeleição do governador Wilson Lima (PSC).

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