Até agora, o total de focos de fogo deste ano no Pantanal superou 18,2 mil, número muito acima do registrado no – até agora – ano mais destrutivo na região (2005, quando foram identificados 12.536 focos).
Já na Amazônia, é grande a preocupação com o comportamento do fogo. Em 2019, as queimadas atingiram um pico histórico em agosto seguido de uma queda de 35% em setembro. Agora, o número de queimadas aumentou 9% de agosto para o mês passado.
Estadão, Folha, Galileu, O Globo e Reuters, entre outros, repercutiram os fogos de setembro no Brasil.
Em tempo: O presidente do Ibama, Eduardo Bim, tentou se justificar durante audiência no Senado culpando a pandemia pela demora na organização dos recursos e de intervenção nas áreas afetadas pelo fogo. Entretanto, mesmo com o fogo ainda intenso, mais de mil brigadistas indígenas sofrem com a falta de recursos do governo, o que ameaça o importante trabalho que estão fazendo no combate ao fogo em Terras Indígenas.