Suframa vai conhecer Hubs de Inovação e Agronegócios no interior de SP

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Sugestão de legenda da foto: O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) é um dos destinos da comitiva da Suframa.

Em atendimento a convite do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), uma comitiva da Suframa cumprirá agenda técnica nas cidades de Campinas e Piracicaba-SP, no período de 30 de agosto a 1º de setembro. Na programação estão previstas visitas à instituições de renome e referência nas áreas de inovação e agronegócios.

A comitiva será liderada pelo superintendente da Suframa, Algacir Polsin, e contará com a presença do superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Manoel Amaral Filho, além de técnicos da Autarquia, do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e representantes de secretarias estaduais e prefeituras de Estados integrantes da área de atuação da Suframa.

“A ideia é conhecer um pouco de como esses Hubs de Inovação e Agronegócios funcionam, como se articulam, como encontram soluções para verificar o que é possível replicar aqui nos Estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e nas cidades de Macapá e Santana, no Amapá, tendo em vista o fomento do ecossistema da Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) e da bioeconomia na nossa região”, explicou Polsin.

Entre os Hubs de Inovação e Agronegócios visitados estão:  o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM);  AgTech Garage; Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP); e o Parque Tecnológico de Piracicaba “Engenheiro Agrônomo Emílio Bruno Germek” (PTP), além de conhecer projetos como o Sirius, um grande equipamento científico que possui em seu núcleo aceleradores de elétrons de última geração, projetados para produzir um tipo especial de luz, chamada luz síncrotron. Essa luz é utilizada para investigar a composição e a estrutura da matéria em suas mais variadas formas, com aplicações em praticamente todas as áreas do conhecimento.

“Projetos como o Sírius podem ser utilizados na produção, por exemplo, de novos medicamentos e tratamentos para doenças, novos fertilizantes, espécies vegetais mais resistentes e adaptáveis e novas tecnologias para agricultura, fontes renováveis de energia, entre muitas outras potenciais aplicações, com fortes impactos econômicos e sociais”, detalhou Amaral Filho.

Data: 29/08/2021

Foto: Divulgação/CNPEM

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