Eduardo Braga e bancada do AM mobilizam presidentes da Câmara e do Senado em favor da ZFM

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Parlamentares do Estado pressionam governo federal a preservar os itens produzidos no modelo de desenvolvimento da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)

O senador Eduardo Braga (MDB/AM) afirmou, nas suas redes sociais, que a luta em defesa da Zona Franca de Manaus (ZFM) ganhou dois importantes aliados nesta terça-feira (08/03): os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG). Confira o post: https://www.instagram.com/p/Ca3Nz05AqaW/

A adesão ocorre num dos momentos mais difíceis para o modelo de desenvolvimento regional. Eduardo, o deputado federal Marcelo Ramos (PSD/AM) e os demais integrantes da bancada do Amazonas no Congresso Nacional se mobilizam para que o governo federal mude os termos do decreto presidencial que reduziu em até 25% o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Em linhas gerais, a proposta é deixar os itens produzidos na ZFM fora desse corte do imposto.

Em vigor desde 25 de fevereiro, a medida coloca em risco a continuidade das empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), já que restringe as vantagens tributárias que atraem empreendimentos para o Estado, gerando emprego e renda.

Ao ser informado do decreto, publicado às vésperas do feriado de Carnaval, Eduardo chamou atenção para a gravidade da iniciativa. “Todos da Zona Franca de Manaus serão gravemente penalizados: os produtores de bicicletas, de televisão, de bens de informática, enfim, todos”, afirmou.

Em seguida, o parlamentar declarou que somente com união será possível superar as dificuldades impostas ao Estado. “Nós já enfrentamos adversários como este e sobrevivemos. Se Deus quiser, vamos sobreviver novamente.”

Confira a íntegra da manifestação de Eduardo: https://www.instagram.com/p/CaavxaRA2Mp/

Carta – Além da mobilização dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo assinou a carta aberta do Amazonas ao presidente Jair Bolsonaro, que pede a revisão do decreto, considerado uma “catástrofe para a economia do Estado” e uma ameaça aos 600 mil postos de trabalho na região.

Assessoria de imprensa

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