Carla Freitas de Andrade, de 40 anos, residente em Curado, Recife/PE, trabalha sob o cadastro da condução escolar 1286, no nome da mãe, Suely Freitas. Carla é o clássico exemplo da clandestinidade protegida, que prejudica toda uma classe de trabalhadores, que cumprem suas funções em perfeita sintonia com a Lei. No caso da personagem citada, além de trabalhar com registro de outra pessoas, o comportamento conturbado dela, causa diversos transtornos entre os condutores, derivados das ofensas e ameaças feitas pela mesma via redes sociais e grupos de WhatsApp, criados para melhor organizar a categoria no Brasil inteiro.
Não bastasse a própria condição, recebemos um vídeo no qual o esposo da citada, também faz transporte escolar irregular e ao ser abordado por uma condutora legalizada, retruca com ofensas e ameaças, caracterizando-se como a outra metade da laranja de Carla Freitas de Andrade.
Em um país que luta coletivamente contra a impunidade e pelas mudanças sociais positivas, defender uma categoria dos chamados clandestinos, parece ser bastante perigoso. E enquanto nada é feito contra os condutores irregulares, crianças são entregues pelos pais à pessoas incapacitadas e fora da jurisdição. Em caso de algum problema, a quem irão recorrer ?
E assim como a área metropolitana de Recife, muitas são as famílias, em muitas cidades do pais, ameaçadas pelo trabalho clandestino de pessoas despreparadas e mal intencionadas, interessadas apenas no dinheiro do serviço e não em contribuir de forma positiva para a educação das crianças.
A matéria publicada pelo portal ACRITICA nesta terça-feira (https://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/atencao-com-o-transporte-escolar), aponta alguns problemas enfrentados por uma mãe e também faz algumas recomendações sobre a escolha da empresa que vai conduzir os filhos no ano letivo. Entre as recomendações em destaque está a “empresa legalizada”, pois os profissionais das mesmas passaram obrigatoriamente por treinamento específico para o desempenho da função.
No caso de recife, muitas sã as queixas quanto à personagem principal desta matéria. Linguagem inapropriada diante das crianças, uso continuo do celular ao volante, avanço de sinal vermelho, discussões, ofensas e ameaças a outros motoristas enquanto dirige, entre outros problemas relatados, que incluem também os constantes atrasos das crianças na escolas. “Eu contratei porque era um pouco mais barato, porque me mostrou um monte de papeis que comprovavam a experiência dela, mas
em menos de um mês eu me arrependi, porque minha filha já não queria nem ir para aula, com medo”, disse uma mãe de iniciais F.L.S da S., que pede pra não ser identificada por medo de represália à criança.
Por meio dos grupos de celular via aplicativo, a categoria tenta se organizar, trocar experiências e assim evitar em suas cidades, problemas que já ocorreram em outros locais. E é neles que outra situação é recorrente quanto a Carla Freitas de Andrade. Após ser adicionada por um dos administradores, Carla passou a enfrentar todo o sistema, ameaçar e ofender a todos que questionam a sua atuação, clandestina, no ramo. Profissionais de todo o Brasil que participam de tais grupos, acompanham diariamente a rotina de desagravos e palavras de baixo calão escritas e direcionadas por Carla(diversos print´s abaixo da matéria), aos seus desafetos.
E enquanto o ano letivo na região metropolitana da capital pernambucana não acaba, os mandos e desmandos de Carla Freitas de Andrade continuam. “Esperamos que em algum lugar do Brasil publiquem essa história, porque aqui nenhum veículo de comunicação dá
importância para essa triste história verídica. Se acontecer algum problema sério, aí sim, virão com força total cobrar nossa categoria. Isso é triste, mas no nosso país as coisas são assim. Ela como é parente de gente poderosa, faz o que quer. Até quando, não sabemos”, completou D.O.A, uma motorista condutora escolar, com mais de 20 anos de profissão. “A dona Carla Freitas e o esposo dela, são um absurdo em si mesmos”, diz a profissional, se referindo à sintonia com que os dois atuam.
E se não bastassem as denuncias voltadas para a questão profissional, Carla Freitas de Andrade, de acordo com os denunciantes, se considera a verdadeira herdeira de Virgulino Ferreira, o Lampião, ao se apresentar como a própria justiceira de sua região. “Sabemos que ela inclusive já entrou em um condomínio, onde ameaçou e bateu em uma moça. Falou pra todos ouvirem que, paga para ex-presidiários fazerem o que ela quiser. Ela ter carteira de motorista é um absurdo. E maior é o Absurdo de ficar ameaçando quem ela bem entende. Pela impunidade que vemos no Brasil, tememos por nossas vidas e pelas vidas de quem conhecemos. Se já existem denuncias e até processos, apelamos mais uma vez para a justiça, antes que algo de mais grave seja feito por essa senhora e o esposo dela”, finalizou E.S.C., outro profissional que se diz prejudicado na relatada situação.
*Entramos em contato com a senhora Karla 081 8777-3 _ _ 8, mas até a publicação não obtivemos resposta .
Assim que quiser, nosso site está aberto para publicar a sua versão sobre as denuncias.
O material de apoio(fotos, aqudios e videos) publicado por nosso site é apenas 10% do que foi enviado à nossa redação.
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