Vereador Caio André DEFENDE a recriação da Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer em Manaus

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O vereador Caio André (PSC) afirmou na manhã desta terça-feira (19/10), durante pronunciamento na Câmara Municipal de Manaus (CMM) que irá encaminhar ao prefeito de Manaus, David Almeida, uma Indicação para recriação da Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer (Semjel). O órgão foi extinto por uma reforma administrativa em junho de 2020 pela antiga gestão municipal.

O vereador destacou que, junto a uma comissão de moradores, realizou uma visita técnica a mini Vila Olímpica do bairro Santo Antônio, e constatou que o espaço, por conta do decreto municipal n° 5150, se mantém fechado e prejudica a população, o que reforça a necessidade de uma secretaria voltada ao setor.

“Nós visitamos a mini vila olímpica do Santo Antônio, a qual ainda não teve suas atividades retomadas. E em função dessa visita, nós estamos fazendo uma Indicação ao prefeito David Almeida, sobre a recriação da Semjel, que é de fundamental importância na cidade de Manaus, principalmente no que se refere ao desporto comunitário e de participação, que geriam esses espaços, inclusive a mini vila olímpica que visitamos, a do Coroado, o CSU do Parque 10, Ginásio Zezão, Ninimbergue Guerra, e tanto outros onde funcionavam o Centros de Esporte e Lazer”, explicou o vereador Caio.

Ele explicou que esses espaços atendiam muitas pessoas com aulas de modalidades esportivas, o que é de suma importância para a formação de jovens e manutenção de saúde de adultos. “Os centros de esporte e lazer promoviam aulas de iniciação esportiva, atividades recreativas e, principalmente, davam espaço às comunidades da nossa cidade no tange às práticas esportivas para crianças, jovens, adultos e até os nossos idosos”, pontuou.

Acolhido por muitos dos seus pares, o parlamentar aproveitou para informar que vai fazer um indicativo verbal à prefeitura e pedir a liberação desses espaços para o usufruto da população, uma vez que, fechados, estão à mercê da marginalidade.

“Não há como o poder público municipal tomar conta desses espaços sem que haja a liberação para uso das famílias, dos homens e mulheres de bem dessa cidade. Se isso não acontece, nós vivenciamos essa usurpação dos locais pela criminalidade. Nós estamos tendo nossos espaços ocupados por marginais e sendo deteriorado com furtos de equipamentos, e isso acontece porque as associações, grupos e pessoas de bem que usavam esses espaços, estão impedidos de utilizá-los”, finalizou.

Texto: Assessoria de Comunicação do vereador

Foto: Robervaldo Rocha – Dircom/CMM

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