Precisamos de uma constelação de ações simultâneas, que vão do combate a crimes ambientais a P&D com populações indígenas e povos tradicionais, escreve Mariano Cenamo.
Quem atua na Amazônia sabe que cuidar da floresta que ocupa mais de 50% do território do Brasil e tem importância global para o equilíbrio climático é algo que não se faz sozinho.
É preciso ter vontade política, capital e investimentos a longo prazo, empresas comprometidas em fazer parte da solução (e não do problema), envolvimento dos atores e instituições locais e empreendedores corajosos, com apetite por risco e impacto socioambiental. A Amazônia só ficará de pé com a integração real dos esforços desses atores.
Não existe bala de prata.
O caminho passa obrigatoriamente pela construção de uma nova economia – que será o grande diferencial do Brasil no século 21 – baseada no uso sustentável da floresta e de tecnologias inovadoras para produção de alimentos, medicamentos e outros ativos.
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Por Mariano Cenamo, publicado originalmente na Capital Reset