Sepror e Embrapa debatem sobre bioeconomias inclusivas na Amazônia

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Com a proposta de discutir soluções inovadoras que superem os desafios da sustentabilidade no Amazonas, a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), promoveu nesta quarta-feira (20/03), a palestra “Mobilização de conhecimentos para bioeconomias inclusivas na Amazônia”.

O evento ocorreu no auditório da Sepror, com a participação de técnicos do Sistema Sepror (Idam, Adaf e ADS), cujo o objetivo é  construir uma estratégia de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), tendo como fundamento a conservação aliada ao desenvolvimento inclusivo e à melhoria do bem-estar nos territórios.

 “Foi um debate envolvendo a questão da bioeconomia, nesse caso, a linha de direcionamento trabalhou a inclusão relacionado ao sistema produtivo amazonense”, avaliou o secretário Executivo Adjunto de Política Agrícola, Pecuária e Florestal (Seapaf), Airton Schnaider.

A palestra foi ministrada pelo coordenador do projeto de Bioeconomia Inclusiva na Amazônia da Embrapa, Roberto Porro, e destaca a valorização e socialização de práticas de gestão dos recursos da sociobiodiversidade, além de práticas de governança, socioeconômicas e ambientais de interesse coletivo e inclusivas.

“O encontro visou ações conjuntas de pesquisa e desenvolvimento, relacionados as denominadas bieconomias inclusivas no Amazonas, que seriam no caso as economias da sociobiodiversidades”, destacou o coordenador do projeto de Bioeconomia Inclusiva na Amazônia da Embrapa, Roberto Porro.

Para a elaboração deste Plano Estratégico, em 2024 serão realizadas consultas locais nos 9 estados da Amazônia, com uma ampla sistematização de informações corporativas relacionadas à abordagem, sendo identificadas demandas prioritárias de PD&I para aportes em políticas públicas prioritárias para as próximas duas décadas.

“Os agricultores precisam desse apoio vindo da aplicação conjunta, visando a otimização dos recursos humanos e as sinergias institucionais, para que possamos ter uma bioeconomia ótima, sustentável, baseada nesses protagonistas que são os principais envolvidos para que tudo aconteça”, disse Porro.

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