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Só Wilson Lima acabou com esse imoral descaso do não pagamento da subvenção ao JUTICULTOR
Opinião do BLOG >
Me desculpem os últimos quatro governadores e o respectivos secretários de produção (que até tentaram, mas não foram ouvidos pela “Compensa”).
Essa foto do Djalma Junior feita, ontem, no Dia no Campo promovido pelo Sistema SEPROR me deixa revoltado em saber que quatro governos deixaram de pagar a totalidade devida a esses guerreiros juticultores por longos 4 ou 5 anos. A imagem mostra o tamanho do sacrifício do agricultor familiar.
Estou falando de R$ 0,40 centavos por quilo que foi esquecido por essas gestões. Isso mostra como era tratado o setor primário do nosso estado, relegado a último plano. Os secretários até tentaram, mas, como já disse acima, não eram ouvidos.
Todos esses quatro governadores receberam os pleitos da FAEA, OCB e FETAGRI para quitar esse pagamento, mas não priorizaram.
Pra piorar ainda mais esse imoral descaso, a “Compensa” sabia que as indústrias importavam milhares de toneladas de Bangladesh, mandando milhões para esse país quando poderia ir para o bolso do juticultor.
Em apenas alguns meses, o governo Wilson Lima quitou essa dívida de anos. Já aumentou o valor da subvenção, e já tentou por duas vezes comprar sementes no Pará. Temos que produzir sementes no Amazonas, e já há sinais claros nessa direção.
Esse é o “feijão com arroz” que as gestões passadas não fizeram, mas o Wilson Lima fez.
Lembro, muito bem, na primeira conversa que tive com Wilson, Carlos, Petrucio e Luiz Castro, no comitê do Vieiralves, quando nem se pensava em ganhar as eleições, foi um dos primeiros pedidos que fizemos por escrito ao Carlos e Wilson, que pagassem o atrasado da subvenção aos juticultores, pois é a atividade que deixa mais renda a esses produtores e não é um produto perecível.
Sei que tem muitas coisas que precisam de ajustes, mas isso foi um ato de justiça, de amor ao próximo, pois a imagem feita pelo amigo fotógrafo Djalma Junior mostra o tamanho do sacrifício do produtor para esperar por 4 ou 5 anos para receber R$ 0,40 por kg produzido.
Os escândalos nos mostraram que dinheiro tinha, o que não teve foi boa vontade com o setor primário, e no caso, com os quarenta centavos dos juticultores.
THOMAZ RURAL
Abaixo, link da matéria da SEPROR detalhando o DIA NO CAMPO