Chico Preto dá soluções em Fórum sobre a Zona Franca de Manaus

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Pré-candidato ao Senado Federal pelo Avante pontua estratégia para indústria, comercio e agropecuária.

Durante o 7* Fórum Permanente de Articulação com a Zona Franca de Manaus (FOPAZFM), realizado na tarde de terça-feira (27), no auditório da Federação das Indústrias do Amazonas (FIEAM), o pré-candidato a Senador da República, Chico Preto (Avante), discursou sobre a solução econômica que trata de três principais frentes para enfrentar de forma objetiva e energética a realidade no Amazonas.

 

O pré-candidato pelo Avante, afirma que a defesa da Zona Franca de Manaus (ZFM), precisa ser feita junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Precisamos discutir que as empresas vieram para o Amazonas de forma combinada. Houve investimento. Além de ter a garantia do compromisso do Governo Federal e Estadual. De repente é desfeito o acordo, prejudicando não apenas os empresários, mas todos que dependem dessas empresas”, disse Chico Preto.

 

A segunda solução manifestada por Chico Preto, foi a renúncia fiscal do Amazonas para que as empresas não precisem ir embora do Estado. “A discussão desses cenários torna-se essencial para olhar o futuro, garantindo não apenas a visualização dos lucros econômicos, mas rendendo interesses de mais investimentos na ZFM”, declara o político.

 

De acordo com o discurso do pré-candidato ao Senado pelo partido do Prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), lembra também que o Brasil tem o setor do agronegócio, aplicando no Amazonas a reserva de potássio, principal componente para produção de fertilizante. “O nosso Estado poder estar no negócio, tem que seguir de regra fertilizante. Criando o polo petroquímico certo que participará a Prefeitura, Federação do Comércio, UEA, UFAM e uma série de atores comunitários, gerando emprego e renda produtivo, incentivando outras empresas de fora a vir para o Amazonas, utilizando os incentivos fiscais da Zona Franca”, conclui Chico.

 

Para o produtor rural, Marcos Henrique, que trabalha há 18 anos no setor primário, lembra que a situação real da Zona Franca precisa de solução emergente, ainda mais com os novos rumos da possível decisão que pode manter o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “O governo estadual e municipal, juntos podem elaborar novas formas de exploração e beneficiamento dos minérios, produtos que temos em nossa região. Não podemos ficar reféns somente de produtos industrializados. É preciso investir na indústria mineral. A região norte do País pode e deve começar a produzir insumos que serão consumidos na agricultura, pecuária, entre outros”, afirma o produtor.

 

O Fórum, criado pelo decreto municipal n° 5.049/2021, tem por finalidade de promover e estimular a integração entre os segmentos econômicos que compõem a ZFM.

 

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