O drama do popular professor de tênis, Mamed Mandrake, impedido de ver e falar com o filho, apesar de decisão judicial
No dia 18 de outubro o Jornalista Hiel Levy publicou pela primeira vez essa história real, que mais parece ter sido tirada de um livro de ficção. Um total desrespeito às decisões judiciais que tentam manter a harmonia da sociedade. A audácia de uma estrangeira que desafia uma corte que segue impune dentro do território brasileiro, fazendo não apenas o que quer, mas uma criança sofrer e um pai, honrador de suas obrigações, respeitador da Lei e que tem sido ignorado pelo sistema.
A história, do início de 2018, poderia ter sido divulgada antes, mas José Stone Silva Mamed dos Santos decidiu não pressionar a justiça. Já no mês de abril ele sofria com o desconhecimento do paradeiro do filho, sequestrado pela estrangeira mãe, que acredita que pode fazer o que bem entende no Brasil.
Nas oportunidades que presenciamos pai e filho, em quadra, percebemos a grande afinidade entre ambos e a felicidade do pequeno em participar das aulas de tênis nas dependências do Tropical Hotel. Assim como nós, dezenas de pessoas podem testemunhar nesse sentido, o que afasta qualquer justificativa por parte da mãe em desqualificar tal relação.
Nós, do site O AJURICABA, tentamos convencer “MAMED” a disponibilizar o fato para toda a imprensa e sociedade, mas ele preferiu aguardar. “”Não quero nesse momento tomar nenhuma medida que pareça desrespeito ao Tribunal de Justiça do Amazonas, as coisas vão se resolver”, acreditava Mamed.
O tempo passou e o que deveria ter sido resolvido, já com uma decisão judicial favorável, agravou-se e hoje, a criança e o pai são impedidos de se relacionarem por um simples capricho de alguém que descumpre a LEI.
Ocorre que hoje, poucos dias antes de a justiça entrar em recesso, o desespero da família aumenta e o medo de a criança ser levada para fora do Brasil , pode se transformar numa cruel realidade, já que a desafiadora mãe mudou-se para o interior de São Paulo, com acesso a diversas fronteiras pelas quais poderá evadir-se.
Se a justiça proferiu uma decisão garantindo a permanência do garoto em Manaus, desrespeitada, por outro lado a corte pode não ter ciência de tal atropelo por parte da mãe argentina. Motivo pelo qual replicamos a matéria divulgada há pouco mais de um mês no Blog do Hiel Levy.
O AJURICABA , voltado para o desporto, cultura, lazer e serviços, não poderia deixar de se solidarizar com esse cidadão, MAMED MANDRAKE, que tanto fez e faz pelo esporte e desporto amazonense.
Entendamos o caso, no texto publicado pelo blog do Hiel Levy
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O drama do popular professor de tênis, Mamed Mandrake, impedido de ver e falar com o filho, apesar de decisão judicial
No dia 18 de outubro o Jornalista Hiel Levy publicou pela primeira vez essa história real, que mais parece ter sido tirada de um livro de ficção. Um total desrespeito às decisões judiciais que tentam manter a harmonia da sociedade. A audácia de uma estrangeira que desafia uma corte que segue impune dentro do território brasileiro, fazendo não apenas o que quer, mas uma criança sofrer e um pai, honrador de suas obrigações, respeitador da Lei e que tem sido ignorado pelo sistema.
A história, do início de 2018, poderia ter sido divulgada antes, mas José Stone Silva Mamed dos Santos decidiu não pressionar a justiça. Já no mês de abril ele sofria com o desconhecimento do paradeiro do filho, sequestrado pela estrangeira mãe, que acredita que pode fazer o que bem entende no Brasil.
Nas oportunidades que presenciamos pai e filho, em quadra, percebemos a grande afinidade entre ambos e a felicidade do pequeno em participar das aulas de tênis nas dependências do Tropical Hotel. Assim como nós, dezenas de pessoas podem testemunhar nesse sentido, o que afasta qualquer justificativa por parte da mãe em desqualificar tal relação.
Nós, do site O AJURICABA, tentamos convencer “MAMED” a disponibilizar o fato para toda a imprensa e sociedade, mas ele preferiu aguardar. “”Não quero nesse momento tomar nenhuma medida que pareça desrespeito ao Tribunal de Justiça do Amazonas, as coisas vão se resolver”, acreditava Mamed.
O tempo passou e o que deveria ter sido resolvido, já com uma decisão judicial favorável, agravou-se e hoje, a criança e o pai são impedidos de se relacionarem por um simples capricho de alguém que descumpre a LEI.
Ocorre que hoje, poucos dias antes de a justiça entrar em recesso, o desespero da família aumenta e o medo de a criança ser levada para fora do Brasil , pode se transformar nua cruel realidade, já que a desafiadora mãe mudou-se para o interior de São Paulo, com acesso a diversas fronteiras pelas quais poderá evadir-se.
Se a justiça proferiu uma decisão garantindo a permanência do garoto em Manaus, desrespeitada, por outro lado a corte pode não ter ciência de tal atropelo por parte da mãe argentina. Motivo pelo qual replicamos a matéria divulgada há pouco mais de um mês no Blog do Hiel Levy.
Entendamos o caso, no texto publicado pelo blog do Hiel Levy
O empresário José Stone Silva Mamede dos Santos, o popular “Mandrake”, dono de uma academia de tênis que funciona nas quadras do Tropical Hotel Manaus, está vivendo um drama há sete meses, desde que a ex-esposa, a argentina Daniela Jesica Manrique, decidiu se mudar para Campinas (SP) com o filho, o pequeno B.A.M.M, de apenas cinco anos de idade, afastando-o totalmente do pai, apesar de decisão judicial que garantia a este o convívio com o menino.
O casal começou a relacionar-se em 2012. A convivência, porém, sempre foi conturbada, a ponto de Daniela conseguir, em 2014, uma medida protetiva para impedir Mamede de se aproximar dela. Depois disso, o casal reatou o relacionamento, que perdurou até 2017, quando novamente voltou a separar-se em caráter definitivo. Nesta época, ela voltou a pedir à Justiça que mantivesse o ex-marido longe.
Apaixonado pelo filho, o pai entrou na Justiça para garantir a convivência com ele. No dia 28 de março de 2018, a juíza Cleonice Fernandes de Menezes Trigueiro, da 7ª Vara de Família, concedeu tutela antecipada a ele, garantindo que tivesse o filho em sua companhia, semanalmente, às terças e quintas-feiras, em horário que não coincidisse com o escolar, das 14h às 17hs, bem como em finais de semanas alternados, pegando-o às 9h do sábado e devolvendo-o ao lar materno às 18h do domingo.
Foi aí que Daniela surpreendeu Mamede, mudando-se sem avisá-lo para Campinas, aonde iniciou um outro relacionamento. Desde então, ela só permite que o pai ligue para o filho às terças e quintas, às 20h. Só que, neste horário, o empresário está em plena atividade em sua academia de tênis, o que o impede de ligar. A mãe, no entanto, não permite contato em outro horário.
“Aqui em Manaus ele tinha tudo, estudava em uma boa escola, vivia em um bom imóvel e eu fazia qualquer coisa pelo seu conforto. Ela fez de propósito. Mudou-se para me punir pela separação. Mora em um apartamento alugado e se relaciona com uma pessoa que eu não sei quem é, o que faz e como vive. Ela não tem parentes em Campinas. Não sei como meu filho está vivendo”, desabafa Mamede.
Desesperado, o empresário iniciou uma campanha nas redes sociais, para tentar sensibilizar as autoridades e conseguir voltar a conviver com o filho. “Eu não sou santo, mas sou pai, amo meu filho e quero ve-lo, conversar com ele, acompanhar seu crescimento. É tudo o que eu peço. Ela não pode me negar isso”, conclui. Mamed está pedindo na Justiça, novamente, o direito de se aproximar de B.A.
O blog tentou entrar em contato com Daniela, mas ela não atendeu as ligações.
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